Santos se tornou definitivamente uma cidade turística a partir dos anos 10, com a construção dos hotéis Internacional e Parque Balneário e com a construção dos jardins da orla de Santos a partir de 1935.
Durante o regime militar de 1964, Santos teve a sua autonomia política suspensa: por abrigar o maior porto do Brasil, a cidade foi designada área de segurança nacional pelo governo, perdendo, assim, o direito de eleger prefeito. O prefeito eleito democraticamente Esmeraldo Tarquínio, foi cassado em 1968, o que representou um duro golpe para a cidade.
No início dos anos 80, com o enfraquecimento do regime, pressões políticas pela volta da autonomia cresceram. Finalmente, em 1983, Santos recuperou sua autonomia. A cidade elegeu de maneira democrática o primeiro prefeito em 20 anos, que era ao mesmo tempo um dos principais nomes do movimento pela autonomia: Oswaldo Justo.
Durante o regime militar de 1964, Santos teve a sua autonomia política suspensa: por abrigar o maior porto do Brasil, a cidade foi designada área de segurança nacional pelo governo, perdendo, assim, o direito de eleger prefeito. O prefeito eleito democraticamente Esmeraldo Tarquínio, foi cassado em 1968, o que representou um duro golpe para a cidade.
No início dos anos 80, com o enfraquecimento do regime, pressões políticas pela volta da autonomia cresceram. Finalmente, em 1983, Santos recuperou sua autonomia. A cidade elegeu de maneira democrática o primeiro prefeito em 20 anos, que era ao mesmo tempo um dos principais nomes do movimento pela autonomia: Oswaldo Justo.
Após deixar a Prefeitura, Justo foi deputado estadual por dois mandatos consecutivos, o último deles encerrado em 1998. O político faleceu dia 14 de abril de 2003.
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