Foto: Edison Baraçal
Nascido na cidade de Santos, o tamboréu, também popularmente conhecido como o “esporte do pandeiro”, é uma das atrações das praias santistas há mais de 50 anos. E pensar que tudo começou a partir da imaginação criativa de uma dupla italiana, os irmãos Luigi e Joseph Donadelli, que chamavam a atenção de quem passeava pela orla marítima batendo e rebatendo uma bola de borracha maciça com uma espécie de pandeiro sem os guizos. Naquela época, em 1937, os atletas jogavam com uma distância entre si de, pasmem, aproximadamente, 80 metros e sem nenhuma delimitação de campo ou rede. Isso mesmo, os fundadores do esporte garantem que essa era a distância utilizada – quase uma quadra.
Mas, foi a partir da década de 1960, com a criação da Liga Santista de Tamboréu, a LST, que a modalidade se consolidou e ganhou importância no cenário nacional. Hoje, existem times e torneios para as diversas faixas etárias.Segundo Raphael Sérgio Rodrigues Martins, atleta, ex-presidente da Liga Santista de Tamboréu e co-autor do livro Memórias Esportivas de Santos – Tamboréu, o tampo de couro acabou sendo substituído pelo de madeira devido à falta e o alto custo do produto. Atualmente, há tamboréu com tampo recoberto com redinhas de nylon, que absorvem o impacto da bola. Assim, o atleta faz menos força para rebater, além de abafar o som da tacada, o que confunde o adversário, que aguarda pelo som seco, característico do contato da madeira com a bolinha em velocidade. Vale lembrar que esta é igual à usada nos jogos de tênis.
A orla de Santos é sede de campeonatos e torneios nas categorias juvenil, adulto, veterano e veteraníssimo, masculino e feminino. Durante a semana e nos finais de semana, em toda a extensão da orla, em horário permitido, centenas de praticantes são vistos jogando o tamboréu santista.
Mas, foi a partir da década de 1960, com a criação da Liga Santista de Tamboréu, a LST, que a modalidade se consolidou e ganhou importância no cenário nacional. Hoje, existem times e torneios para as diversas faixas etárias.Segundo Raphael Sérgio Rodrigues Martins, atleta, ex-presidente da Liga Santista de Tamboréu e co-autor do livro Memórias Esportivas de Santos – Tamboréu, o tampo de couro acabou sendo substituído pelo de madeira devido à falta e o alto custo do produto. Atualmente, há tamboréu com tampo recoberto com redinhas de nylon, que absorvem o impacto da bola. Assim, o atleta faz menos força para rebater, além de abafar o som da tacada, o que confunde o adversário, que aguarda pelo som seco, característico do contato da madeira com a bolinha em velocidade. Vale lembrar que esta é igual à usada nos jogos de tênis.
A orla de Santos é sede de campeonatos e torneios nas categorias juvenil, adulto, veterano e veteraníssimo, masculino e feminino. Durante a semana e nos finais de semana, em toda a extensão da orla, em horário permitido, centenas de praticantes são vistos jogando o tamboréu santista.
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