São Vicente de Saragoça
De acordo com a história oficial do Município de São Vicente, a origem do nome remonta ao ano de 325. Na cidade espanhola de Huesca, então Província de Saragoza, nascera o jovem Vicente, padre dedicado que se destacou pelo trabalho a ponto de o bispo local, D. Valério, lhe haver confiado a missão de pregador cristão e doutrinador catequético.Valério e Vicente defrontavam-se com a fúria do imperador romano Diocleciano, que perseguia os cristãos na Espanha. Acabaram sendo presos por Daciano, um dos homens de confiança do imperador. Daciano baniu o bispo e condenou Vicente à tortura, tentando fazê-lo renegar a fé cristã.
Mas, a resistência física e espiritual do jovem padre ao martírio surpreendeu até os carrascos. Eles relataram a impressionante força de vontade do rapaz que, mesmo com lascas de ferro sob as unhas e colocado numa grelha para ser cozido aos poucos, continuou a reafirmar sua crença.
Na noite de 22 de janeiro, os algozes decidiram matá-lo com garfos de ferro, dilacerando-o completamente. Seu corpo foi jogado às aves de rapina. Os registros dão conta de que uma delas, um corvo, espantava as demais e impedia-as de se aproximarem. Os carrascos resolveram lançar os despojos ao mar.
Resgatado por cristãos, o que restou do cadáver acabou sepultado em uma capela perto de Valência. Depois, foi levado à Abadia de Castes, na França, onde aconteceram os primeiros milagres. Finalmente, seguiu para Lisboa e repousa até hoje na Catedral da Sé.
O jovem religioso foi canonizado com o nome de São Vicente Mártir. Tornou-se padroeiro de São Vicente (SP) e de Lisboa (Portugal). E o dia 22 de janeiro lhe é dedicado. Por isso, em 22 de janeiro de 1502, quando o navegante Gaspar de Lemos chegou no comando de uma expedição lusitana à ilha onde está localizado o município, deu-lhe o nome de São Vicente. Até então, era conhecida como Ilha de Gohayó.
Mas, a resistência física e espiritual do jovem padre ao martírio surpreendeu até os carrascos. Eles relataram a impressionante força de vontade do rapaz que, mesmo com lascas de ferro sob as unhas e colocado numa grelha para ser cozido aos poucos, continuou a reafirmar sua crença.
Na noite de 22 de janeiro, os algozes decidiram matá-lo com garfos de ferro, dilacerando-o completamente. Seu corpo foi jogado às aves de rapina. Os registros dão conta de que uma delas, um corvo, espantava as demais e impedia-as de se aproximarem. Os carrascos resolveram lançar os despojos ao mar.
Resgatado por cristãos, o que restou do cadáver acabou sepultado em uma capela perto de Valência. Depois, foi levado à Abadia de Castes, na França, onde aconteceram os primeiros milagres. Finalmente, seguiu para Lisboa e repousa até hoje na Catedral da Sé.
O jovem religioso foi canonizado com o nome de São Vicente Mártir. Tornou-se padroeiro de São Vicente (SP) e de Lisboa (Portugal). E o dia 22 de janeiro lhe é dedicado. Por isso, em 22 de janeiro de 1502, quando o navegante Gaspar de Lemos chegou no comando de uma expedição lusitana à ilha onde está localizado o município, deu-lhe o nome de São Vicente. Até então, era conhecida como Ilha de Gohayó.
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